O intento desses escritos é de refrear um desejo de gritar. À vontade de escrever me domina estabelecendo uma desordem em meu íntimo. Jamais farei de meu vocábulo uma prescrição para os dias de infortúnio, pois, tudo aqui é só uma circunscrição de um universo que nunca existiu.
Penso que em determinado instante na vida é imperativo interromper tudo, atentar para as particularidades do tempo: o que passou e o que está diante dos olhos. Buscar apreciar a existência de fora, como se um afugentamento do desígnio da vida fosse imprescindível. Essa ótica exteriorizada nos faz esquadrinhar uma emoção aceitável para prosseguir em frente. O “contemplar” de fora distingui a agonia, o afeto e a animosidade com facilidade e nitidez que não notamos quando meramente sentimos. É preciso reinventar a vida para que ela não passe despercebida. É indispensável buscar o nexo, mesmo que ele não exista, para que o oco do espírito seja satisfeito.
A vida ordinária nos acorrenta na tentação dos prazeres, provocando sentimentos que nos esgotam, como por exemplo, o egoísmo, o ciúme e todos esses que nos fazem cada dia mais animal humano, individual e despovoado. Devemos procurar a uniformidade. Digo, não a unidade com o outro, mas com o mundo. Sentir em nós a essência da nossa natureza e o ardil preparado por ela, para que possamos enfrentá-la.
É simplesmente se dar conta em tempo dos pormenores da existência e ter a consciência acessível para discernir as coisas como são.
É puramente não deixar a ambição ser maior que a inspiração, pois o que verdadeiramente importa é o trajeto que cultivamos na história e como improvisamos em determinadas ocasiões, visto que, o encerramento dessa experiência, consecutivamente, será indistinguível para todos.
Penso que em determinado instante na vida é imperativo interromper tudo, atentar para as particularidades do tempo: o que passou e o que está diante dos olhos. Buscar apreciar a existência de fora, como se um afugentamento do desígnio da vida fosse imprescindível. Essa ótica exteriorizada nos faz esquadrinhar uma emoção aceitável para prosseguir em frente. O “contemplar” de fora distingui a agonia, o afeto e a animosidade com facilidade e nitidez que não notamos quando meramente sentimos. É preciso reinventar a vida para que ela não passe despercebida. É indispensável buscar o nexo, mesmo que ele não exista, para que o oco do espírito seja satisfeito.
A vida ordinária nos acorrenta na tentação dos prazeres, provocando sentimentos que nos esgotam, como por exemplo, o egoísmo, o ciúme e todos esses que nos fazem cada dia mais animal humano, individual e despovoado. Devemos procurar a uniformidade. Digo, não a unidade com o outro, mas com o mundo. Sentir em nós a essência da nossa natureza e o ardil preparado por ela, para que possamos enfrentá-la.
É simplesmente se dar conta em tempo dos pormenores da existência e ter a consciência acessível para discernir as coisas como são.
É puramente não deixar a ambição ser maior que a inspiração, pois o que verdadeiramente importa é o trajeto que cultivamos na história e como improvisamos em determinadas ocasiões, visto que, o encerramento dessa experiência, consecutivamente, será indistinguível para todos.
Alécio Marinho de Brito Junior
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