É de longa data que observamos o desamparo a admirável CAMPOS DO JORDÃO. Não pondero a propósito da cidade, mas do povo que aqui vive. Há muitos anos que a cidade acondiciona em torno da temporada de inverno, prontamente, regula em torno do turismo. O que nos parece justo, visto que, Campos do Jordão foi esculpida por DEUSES DA ARTE. No entanto, e os Jordanenses? Existimos com precários recursos, deslembrados por meio das astúcias públicas e, muitas vezes, aprisionados por empregadores sedentos por dinheiro.
Não há ausência de tradição, não falta ocupação: FALTA HUMANIDADE. Necessitamos refletir a respeito do nosso povo com benevolência e acatar as diferenças em meio a cada individualidade.
É o momento de ser afável entre nós mesmos e não unicamente com turistas; É a ocasião do poder público ponderar a propósito da saúde com severidade; no individuo que permanece na essência de cada garçom, recepcionista, mensageiro, balconista, enfim, de todos que constituem essa suntuosa cidade; É a oportunidade de considerar Campos do Jordão como uma identidade singular e não como um comércio de endinheirados para empresários.
Nesses tempos, que julgo, pós-contemporâneos, estamos sucessivamente correndo, sem tempo para observar as generosidades que nos cercam. Refiro-me as formosuras naturais, e não as adquiridas com o dinheiro para ornamentar a cidade para os tais turistas. Deste modo, insisto para um despertar do povo, ponderando novos mecanismos, inventando um mundo melhor a nossa volta. Persisto, ao mesmo tempo, em um “caráter humanitário” do poder público, cunhando um entusiasmo inusitado.
Deste modo, apresentaremos uma sociedade atrelada, forte em todos os seus limites e, sobretudo, JUSTA. Virtude essa que muita gente não sabe nem definir: nem o povo, pois é vítima, nem os políticos, pois, além de desonestos, são corruptos estúpidos. Que me interessa não é generalizar, mas podemos asseverar isso da maior parte desses políticos.
É tempo de uma revigorada CAMPOS DO JORDÃO, e como isso não se produz do por do sol para o alvorecer, abanquemos em nós mesmos, de forma vagarosa, mas persistente. Puramente refletindo e pelejando por mais dignidade e honestidade.
Alécio Marinho de Brito Junior
Não há ausência de tradição, não falta ocupação: FALTA HUMANIDADE. Necessitamos refletir a respeito do nosso povo com benevolência e acatar as diferenças em meio a cada individualidade.
É o momento de ser afável entre nós mesmos e não unicamente com turistas; É a ocasião do poder público ponderar a propósito da saúde com severidade; no individuo que permanece na essência de cada garçom, recepcionista, mensageiro, balconista, enfim, de todos que constituem essa suntuosa cidade; É a oportunidade de considerar Campos do Jordão como uma identidade singular e não como um comércio de endinheirados para empresários.
Nesses tempos, que julgo, pós-contemporâneos, estamos sucessivamente correndo, sem tempo para observar as generosidades que nos cercam. Refiro-me as formosuras naturais, e não as adquiridas com o dinheiro para ornamentar a cidade para os tais turistas. Deste modo, insisto para um despertar do povo, ponderando novos mecanismos, inventando um mundo melhor a nossa volta. Persisto, ao mesmo tempo, em um “caráter humanitário” do poder público, cunhando um entusiasmo inusitado.
Deste modo, apresentaremos uma sociedade atrelada, forte em todos os seus limites e, sobretudo, JUSTA. Virtude essa que muita gente não sabe nem definir: nem o povo, pois é vítima, nem os políticos, pois, além de desonestos, são corruptos estúpidos. Que me interessa não é generalizar, mas podemos asseverar isso da maior parte desses políticos.
É tempo de uma revigorada CAMPOS DO JORDÃO, e como isso não se produz do por do sol para o alvorecer, abanquemos em nós mesmos, de forma vagarosa, mas persistente. Puramente refletindo e pelejando por mais dignidade e honestidade.
Alécio Marinho de Brito Junior
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