Em nossa história lidamos com situações espinhosas, emoções doloridas e sem fundamentos que nos agridem incessantemente, meramente aflições acidentais. Diante a esse interminável universo, não permanece motivos que nos fazem respirar serenamente. Concordo com um grande Pensador que fala “O real me da Asma”. Toda essa amargura, ou seja, lá o que for, aos olhos dos outros, assemelha-se exclusivamente a coisas ordinárias. Seres humanos não se preocupam em saturar a carga de sua própria essência, eles elegem uma passividade na vida. Às vezes me pergunto se esse suplício está no mundo desordenado ou se está em min, que detenho uma medíocre existência.
Em meio a tudo isso, após anos de questionamento e de angústia, um brilho se eleva nessa penumbra gélida do universo. Uma acanhada luz... Tão insignificante quanto o fato de que eu possa pensá-la. Entretanto, confio que possa ser meu caminho. Nada se altera, o acaso ainda me experimenta com seus artifícios dolorosos, mas ao menos vejo esse feixe de luz como uma esperança. Não sei de onde vem, mas resisto para segui-la. Meus pensamentos são entregues aos delírios mais fervorosos e com isso não tenho mais controle do meu EU. Essa claridade se torna objeto e objetivo da minha vida. Não sei para onde isso vai me levar e se algum dia esse acaso vai me deixar encontrá-la. Posso vê-la com os olhos fechados. Já não sinto nada autêntico que não seja o desgosto do espírito e a respiração impenetrável. Já não me impressiono com o motivo vulgar no qual existo. Não sei mais que domínio que tem esse brilho sobre min, contudo descobri apenas um mistério sobre ela: o seu nome.
Em meio a tudo isso, após anos de questionamento e de angústia, um brilho se eleva nessa penumbra gélida do universo. Uma acanhada luz... Tão insignificante quanto o fato de que eu possa pensá-la. Entretanto, confio que possa ser meu caminho. Nada se altera, o acaso ainda me experimenta com seus artifícios dolorosos, mas ao menos vejo esse feixe de luz como uma esperança. Não sei de onde vem, mas resisto para segui-la. Meus pensamentos são entregues aos delírios mais fervorosos e com isso não tenho mais controle do meu EU. Essa claridade se torna objeto e objetivo da minha vida. Não sei para onde isso vai me levar e se algum dia esse acaso vai me deixar encontrá-la. Posso vê-la com os olhos fechados. Já não sinto nada autêntico que não seja o desgosto do espírito e a respiração impenetrável. Já não me impressiono com o motivo vulgar no qual existo. Não sei mais que domínio que tem esse brilho sobre min, contudo descobri apenas um mistério sobre ela: o seu nome.
.
Alécio Marinho de Brito Junior
Nenhum comentário:
Postar um comentário